Portugal nas Exposições Universais 1851-1900




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Autoria: Maria Helena Souto
Colaboração com a entidade: Instituto de História de Arte

Sinopse:

O presente estudo analisa as representações portuguesas nas Exposições Universais que se realizaram desde 1851 a 1900, atendendo ao modo como Portugal se apresentou nestes ‘palcos’ das Nações, i.e., que imagens construímos e oferecemos do país; quem foram os principais intervenientes na construção e ilustração dessas imagens; como as comunicaram e de que forma influenciaram a cultura artística, com destaque para a arquitectura. Tão ou mais importante que os produtos expostos, era a arquitectura onde se expunham, a ponto da indústria ver o seu protagonismo secundarizado em favor da relevância atribuída pelos diferentes países aos seus Pavilhões, motivo de atracção e entusiasmo para os visitantes, a quem se oferecia a ideia do museu do mundo.

Índice:

PREFÁCIO

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I – AS PRIMEIRAS EXPOSIÇÕES INDUSTRIAIS DE CARÁCTER NACIONAL: TERRENOS DE TRANSIÇÃO. EXPÔR, PROMOVER, VULGARIZAR
1.1. O pioneirismo do tempo de Pombal
1.2. A Sociedade Promotora da Indústria Nacional
1.3. As exposições industriais de 1844 e 1849

CAPÍTULO II – A IMAGEM DE UM PAÍS. PORTUGAL NAS PRIMEIRAS EXPOSIÇÕES UNIVERSAIS
2.1. Londres, 1851: Great Exhibition of the Works of Industry of All Nations
2.2. Paris, 1855: Exposition Universelle des Produits de l’Industrie et des Beaux Arts. António Manuel da Fonseca e os seus ‘discipulos infieis’

CAPÍTULO III – AS EXPOSIÇÕES DE 1862 E DE 1867: DO PALÁCIO ÚNICO AOS PAVILHÕES NACIONAIS
3.1. Londres, 1862: a última grande exposição britânica
3.2. Paris, 1867: o nascimento dos pavilhões. Arquitecturas nacionais nas exposições universais

CAPÍTULO IV – VIENA, FILADÉLFIA, PARIS, OU UMA TEIMOSIA ASSUSTADORA
4.1. Fradesso da Silveira e a representação na Weltausstellung Wien, 1873
4.2 Filadélfia, 1876: Centennial International Exhibition
4.3. Paris, 1878: Portugal na Rue des Nations

CAPÍTULO V – ANTUÉRPIA (1885) E PARIS (1889). COMO ‘NÃO SE FEZ REPRESENTAR O GOVERNO DA NAÇÃO, MAS FEZ SE REPRESENTAR A PRÓPRIA NAÇÃO’
5.1. A Sociedade de Geografia de Lisboa e a Exposition Universelle d’Anvers
5.2. 1888-1889: da Avenida da Liberdade a Paris
5.2.1. 1889 – a celebração do Centenário da Revolução Francesa

CAPITULO VI – A EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE 1900. HOMENAGEM AO NOVO SÉCULO
6.1. Um caso particular: a Exposição Histórico Americana (Madrid, 1892)
6.2. A grande exposição de 1900
6.3. Os trabalhos preparatórios para a representação portuguesa
6.4. Os pavilhões portugueses de Miguel Ventura Terra no Trocadéro e no Quai d’Orsay
6.5. A representação portuguesa nas outras secções

CONSIDERAÇÔES FINAIS

BIBLIOGRAFIA

ÍNDICE ONOMÁSTICO


A AUTORA:

Maria Helena Souto. Doutorada em Ciências da Arte pela FBA-UL, mestre em História da Arte pela FCSH-UNL e licenciada em História pela FL-UL. Professora Associada e coordenadora da área científica de História e História do Design na Escola Superior de Design do IADE. Investigadora da UNIDCOM/IADE e colaboradora do CIDEHUS/Universidade de Évora. Professora convidada na Escola das Artes da Universidade Católica (Lisboa), Mestrado de “Arte Contemporânea” (2008-2010). Autora de vários artigos em publicações colectivas sobre temas de História da Arte e do Design em Portugal (séculos XIX e XX), promovidas pelo Instituto Português de Museus, Instituto Português do Património Arquitectónico, Fundação Calouste Gulbenkian, Câmara Municipal de Lisboa, Centro Português de Design, IADE, Faculdade de Belas-Artes e Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Tem também participado em colóquios nacionais e internacionais, nomeadamente, em 2010 co-organizou o Simpósio Internacional "The World Exhibitions and the display of science, technology and culture" em Barcelona.

Detalhes:

Ano: 2011
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 296
Formato: 23x16
ISBN: 978-989-689-006-3
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