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Sinopse:
(…) ¶¶ Com estes apontamentos fotográficos temos oportunidade de efectuar uma viagem a Castelo de Vide do séc. XX. Uma viagem que revisita os mesmos lugares de hoje, porém numa outra dimensão humana. Na verdade, Diogo Margarido, (…), para além da [sua] casa emblemática da Rua do Arçário, quis-nos também deixar olhares, (…), revelando Castelo de Vide na plenitude intemporal do lugar. ¶ A obra de Diogo Margarido é extensa: assim nestes fragmentos antevê-se futuras oportunidades de contemplação da memória deste nosso lugar; sendo cada apontamento uma afirmação da identidade castelo-vidense. ¶¶ (…) ¶¶¶ [António Pita, Presidente da Câmara de Castelo de Vide]
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Este livro representa a minha simbólica homenagem à vila de Castelo de Vide e às suas gentes, com um sentimento especial por esta vila onde vivi momentos inolvidáveis, e onde as relações pessoais e familiares perduram, (…). ¶¶¶ [Diogo Margarido]
Índice:
12/13 – A Caminho da Vila, 1967 14/15 – Fonte da Vila, cerca de 1960 16 – Habitações na fonte da Vila, 1967 17 – Loja com correio, 1984 18 – Caminhando, cerca de 1960 19 – Transeunte, 1960 20 – Mercado e Câmara Municipal, 1976 21 – Fachada Lateral da Igreja Matriz, 1960-1985 22 – Mercado de utensílios de barro, 1981 23 – Rua típica, 1984 24 – Rua no Castelo, 1960 25 – Recanto típico, 1960-1985 26 – Travessa da Galhofa,, 1960-1985 27 – Transportando água, 1960 28/29 – Recanto tradicional, 1984 30 – Janela antiga, 1984 31 – Carnaval, 1980 32/33 – Vista panorâmica da Vila, 1967 34 – Banda Filarmónica, Páscoa na Sra da Luz, 1970 35 – Músico da Banda, 1970 36 – Procissão, 1984 37 – Procissão, 1984 38 – O homem da matraca, 1984 39 – Páscoa , benção dos borregos, 1972 40 – Músicos à espera da procissão, 1984 41 – Páscoa , borregos para venda, 1984 42 – Pauta musical com andorinhas, 1967 43 – Grupo de habitantes locais, 1972 44 – Páscoa , pesagem do borrego, 1982-1985 45 – Páscoa , borregos para venda, 1984 46 – O Ferrador, 1970 47 – Ferrador, 1982-1985 48 – A garraiada no Pouso, 1982. 49 – Trabalho campestre, 1964. 50/51 – Azenha, 1957 52 – Contemplação, 1957 53 – Ovelha com crias, 1982 54 – Personagem típica, 1960-1985 55 – Desfolhada do milho, 1972 56 – Anta da Melriça, mon. Megalítico, 1972 57 – Menir da Meada, mon. Megalítico, 1994 58 – A refeição, 1972 59 – Anta, monumento Megalítico, 1972 60 – Igreja de Santo Amador, 1983 61 – Altar da Sinagoga, 2000-2010 62 – Porta da Sinagoga, 1972 63 – A Casa do Arçário, 1994 64 – Utensílios tradicionais, 2000-2010 65 – Louça tradicional, 2000-2015 66 – Utensílios tradicionais, 2000-2015 67 – Janela com renda, 2000-2015 68 – Dia de Feira, 1980 69 – Comércio tradicional, 2000-2015 70 – Pormenor da Igreja Matriz, 1967 71 – O regresso da Fonte, 1960 72 – Estrada do Cemitério e fonte da Mealhada,1957 73 – O gato, 1967 74 – Páscoa , procissão , 1982-1985 75 – Travessa típica, 1982 76 – Auto-retrato, 1972
AUTOR:
DIOGO MARGARIDO – Filho de alentejanos naturais do Concelho de Marvão, nasceu a 2 de Fevereiro de 1932, na freguesia do Escoural, concelho de Montemor-o-Novo. A ligação à familia e a paixão pelo Alentejo, permitiu a reconstrução da casa na Judiaria de Castelo de Vide, que é uma das casas emblemáticas da Comunidade Judaica em Castelo de Vide , “A Casa do Arçário”. Atualmente reside em Parede / Cascais. Teve como atividade principal a de Técnico Especializado na área Industrial, nas empresas do Grupo CUF onde ingressou em 1952 no Barreiro, esta atividade profissional permitiu-lhe viajar por países dos vários continentes, obtendo variados apontamentos de viagem, através da sua objetiva. A Fotografia constitui para si, não apenas um hobby mas também, uma forma de ver e observar o mundo que o rodeia, tendo iniciado a sua atividade fotográfica no departamento de Fotografia do Grupo Desportivo da CUF, no ano de 1955. Participou durante vários anos na organização das várias atividades fotográficas do Grupo Desportivo da CUF, no Barreiro, com destaque para a organização do Salão Internacional de Fotografia, considerado à data a 4ª melhor exposição a nível mundial, pelas organizações da FIAP ( Federation Internationale de l’Art Photographique) e da PSA (Photographic Society of América). Participou em exposições coletivas e individuais e em salões nacionais e internacionais desde 1958 obtendo alguns prémios. Participou como membro de Júri em Salões nacionais e internacionais. Como Presidente da APAF (Associação Portuguesa de Arte Fotográfica de 1975 – 1985) promoveu a remodelação das instalações da referida Associação a fim de permitirem a efetivação de exposições temporárias dos associados e dos fotógrafos convidados, entre os quais se destacam o austríaco Willy Hengl e o alemão Raimo Gareis (Engº do departamento de desenvolvimento de fotografia a cores da Agfa Gevaert), especialista na impressão de solarizações de fotografias a cores. Entre as atividades desenvolvidas na APAF merece destaque a criação e implementação de cursos de fotografia nos quais participou igualmente como formador. De salientar que na altura o ensino da fotografia em Portugal era escasso. Os fotógrafos “profissionais” não partilhavam os seus conhecimentos. Está representado através dos seus trabalhos na coleção de fotografias sobre o tema “O Trabalho”, (num conjunto de 300 fotografias selecionadas a partir de 70 000 apresentadas a concurso) selecionadas pelo departamento de exposições da Bienal Photokina (Salão Mundial de Fotografia e Cinema) em Colónia, Alemanha, constituindo uma exposição que viajou por vários países.
Detalhes:
Ano: 2019
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 80 (papel couché)
Formato: 28x21
ISBN: 9789896898779
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