Sale!
, , ,

A Descolonização da Guiné Bissau e o Movimento dos Capitães (2.ª ed.)

O preço original era: 20,00 €.O preço atual é: 18,00 €.

Nasceu em 1941 em Mirandela, filho de Francisco Emílio Golias e de Maria Luísa Sales e irmão de José Manuel Sales Golias. Fez o 5.º ano na terra natal, e o 7.º ano (12.º) em Vila Real. Frequentou a Academia Militar e licenciou-se em Eng.ª Electrotécnica no IST.
Participou na Guerra colonial na Guiné em 72-74 e no 25 de Abril. Foi Chefe de Gabinete do Encarregado de Governo da Guiné, Assistente dos CTT/TLP e Adjunto do General Chefe de Estado Maior do Exército.
Reformou-se antecipadamente no posto de coronel, e durante 10 anos foi administrador de Empresas no ramo da Investigação e Desenvolvimento de Electrónica.
É autor dos seguintes livros A Descolonização da Guiné-Bissau e o Movimento dos CapitãesPerfil Literário de Altino Moreira CardosoHistória do Sport Clube de Mirandela, 2019, História da Fotografia de Mirandela, 2019 e História da Alheira.
É coautor de diversas publicações das quais destaca Vinte e Cinco de Abril, 10 anos depoisOs Anos de Abril e Janelas de Abril. Consta de 20 antologias.
Cronista do jornal Notícias de Mirandela e colaborador do Notícias de Trás-os-Montes e Alto Douro, revista Raízes e Referencial da A25A, Conferencista na Univ. Coimbra, ISCTE, Congresso dos Profs. História, Casa da Achada (Mário Dionísio), A25A e Assembleia de Freguesia da Penha de França e Biblioteca de Alcântara.
Consta da História de Portugal de José Mattoso e tem o seu nome gravado na pedra do monumento de Grândola aos capitães de Abril.
Foi atleta do glorioso Sport Clube de Mirandela, nos anos 50. Durante um ano sabático de 1960/1961 trabalhou na Agência Rezende, em Mirandela, onde ganhou experiência que o ajudou pela vida fora.
É sócio benemérito da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários e Cruz Amarela de Mirandela, sócio fundador da A25A, sócio de mérito da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro de Lisboa, sócio da Academia de Letras de Trás-os-Montes e membro da Comissão de História das Transmissões Militares.
Participou com o Prof. Doutor Telmo Verdelho na coordenação e apresentação do livro Gente de Mirandela, do historiador Padre Ernesto Sales, Ed. Brigantia, 2014. Apoiou e prefaciou a edição do livro Passos e Laços, da poetisa mirandelense Maria Augusta Ribeiro.
Consta da Bibliografia do Distrito de Bragança do Prof. Hirondino da Paixão Fernandes e de Subsídios para uma Bibliografia de Trás-os-Montes e Alto Douro, de Nuno Canavez.
Foi fundador e coordenador da Tertúlia Transmontana em Lisboa e presidiu ao júri do Prémio Literário Prof. Doutor Adriano Moreira, iniciativa da CTMAD.
Promoveu em Mirandela, em Maio de 2019, o 1.º Roteiro Histórico da cidade de Mirandela, em 6 estações, com representações da Tertúlia Transmontana, cujo projecto foi entregue na CMM.
Tem dois diplomas de Mérito Cívico da CMM, de 2009 e 2019.
Recebeu no 100.º aniversário do Prof. Doutor Adriano Moreira o Prémio Honorífico de Ilustre Transmontano.
Dentre muitas condecorações militares e desportivas, destaca-se a da Ordem da Liberdade, Grau de Grande Oficial, pelo Presidente da República.

Esgotado

No caso de A Descolonização da Guiné- -Bissau, MFA 72-74, de Jorge Golias, a História é o trabalho sério e rigoroso, pessoal, de colocação no seu devido lugar do que aconteceu na Guiné – “província ultramarina” de Portugal desde o início do processo que conduziu ao 25 de Abril de 1974 até ao fim da guerra que ali decorreu durante onze anos, à transferência da soberania para o PAIGC e ao içar da bandeira da República da Guiné-Bissau. É uma história complexa, tão importante como desvalorizada e, tantas vezes, adulterada.
O livro de Jorge Golias é também um resgate da verdade, feito com uma invulgar abordagem da escrita, em que o tempo da narrativa é o tempo da história e a aventura individual do autor é o fio de Ariadne que permite seguir a série de acontecimentos que vamos encontrar até ao embarque do último representante da soberania portuguesa em Bissau. O resultado é uma crónica dos dois anos de 1972 a 1974, que o autor escreve como se estivesse a vivê-los hoje.
[Carlos de Matos Gomes]

A Descolonização da Guiné-Bissau tinha tudo para correr mal:
Os nossos militares na Guiné, de todas as patentes, clamavam pelo “regresso imediato a Portugal”;
– O povo português em Lisboa gritava “nem mais um soldado para o Ultramar;
– O PAIGC, muitas vezes, não se entendia e dava ordens contraditórias e provocatórias.
– Spínola opunha-se ao reconhecimento e defendia um referendo de continuidade numa comunidade lusíada.
A Descolonização surge assim como a síntese destes contrários, promovida pelo MFA na Guiné e pelo governador e comandante-chefe, com o apoio do MFA em Portugal
[Jorge Sales Golias]

Peso 0,60 kg
Dimensões (C x L x A) 16 × 23 cm

Avaliações

Ainda não existem avaliações.

Seja o primeiro a avaliar “A Descolonização da Guiné Bissau e o Movimento dos Capitães (2.ª ed.)”

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Também pode gostar…

Shopping Cart
Scroll to Top