SINOPSE
O Homem, este homem, é memória e é exaltação. Exalta o moço que foi, os “Tempos felizes e alegres/ De briosa mocidade” a par de uma profunda convicção assente no “Passado e presente” e grita “ainda sou gente…”. É!
Carrega a indelével paixão pela terra transtagana, “na torreira doce deste chão” o seu “Alentejo querido”. Seu e… também meu.
E, claro, a ‘violentíssima ternura’ como diria outro poeta, que brota desta sua lírica, desta sua trova afetuosa, matizada de laivos de revolta e de dor, mas terna e doce, que realça a raiz profundamente cristã do poeta, em cujo peito brota o rubro cravo de abril.
Aqui glosa o amor, canta a natureza, saúda a liberdade.
[José Carrilho]
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