António Manuel Alhinho Covas é doutorado em Assuntos Europeus pela Universidade de Bruxelas e Professor Catedrático na Faculdade de Economia da Universidade do Algarve desde 2000. É autor das seguintes obras sobre a temática europeia: A Revisão do Tratado de União Europeia (1996), Integração Europeia, Regionalização Administrativa e Reforma do Estado (1997), A União Europeia (1999), A União Europeia e os Estados Nacionais (2002), Portugal e a Constituição Europeia (2003), O Tratado Constitucional e o Futuro da União (2005), A Governança Europeia (2007), Integração Europeia, Relações Ibéricas e Política de Regionalização (2009), A Europa Federal e a Quarta República Portuguesa (2011), Dez Teses sobre a Europa Federal (2012), União Europeia, os Bens Comuns da Futura Federação Europeia (2013).
União Europeia – Os Bens Comuns da Futura Federação Europeia
O preço original era: 12,00 €.10,80 €O preço atual é: 10,80 €.
Este é o terceiro livro de uma trilogia sobre a Europa Federal e os bens comuns da futura Federação Europeia. Retomo o pretexto e a causa próxima já expressos pelo Presidente Durão Barroso durante o discurso de 2012 sobre “o estado da União” de que: “Precisamos de avançar no sentido de uma Federação de Estados-Nação, mas não de um super-Estado. Não devemos permitir que os populistas e nacionalistas estabeleçam uma agenda negativa. Espero que todos os que se consideram europeus estejam presentes neste debate. Porque, ainda mais perigoso do que o cepticismo dos antieuropeus é a indiferença ou o pessimismo dos pró-europeus”. Finalmente, o período que decorre até ao verão de 2014 é um tempo de grandes interrogações e decisões, pois está em causa não apenas a resolução ou a continuação do programa de assistência económica e financeira, sob a forma de programa de resgate, de programa cautelar, ou qualquer outra forma de assistência, como, também, o debate público sobre o futuro da União Europeia no quadro do próximo acto eleitoral para o Parlamento Europeu. Neste contexto, a temática dos “bens comuns versus a tragédia dos comuns” pode ser um excelente terreno de reflexão e debate não apenas sobre os contornos da futura Federação Europeia como, também, sobre a modernização e a reforma do Estado em Portugal.