Eduardo M. Raposo nasceu em 1962 – Funcheira, Ourique. Com quase 5 anos rumou à Diáspora. Posteriormente, na inquietação do “ser português”, tem percorrido a utopia do imenso Sul. Assim chegou à escrita, há quase 40 anos – jornalismo e não só. Nos anos 80 iniciou intensa atividade de intervenção cultural e em 90 de investigação académica e associativista, que permanece, onde a busca da totalidade do ser e o belo estão presentes. Dirigiu/dirige revistas culturais (Memória Alentejana) organizou mais de 80 colóquios, tertúlias e encontros culturais, publicou 500 artigos e entrevistas na imprensa. Divulgou o «Canto de Intervenção» e o «Cante» em publicações científicas (Estudios Extremeños) e congressos internacionais (PHI CHAM, Sorbonne, 2019). Apresentou dezenas de espetáculos de música e poesia e fez conferências (Casa da Música). Organizou homenagens a Lorca, Urbano, Adriano, Almutâmide, Brito Camacho, Mestre Salgueiro e outros. Publicou seis livros: três biografias (Cláudio Torres, Urbano, Fonte Santa), dirigiu uma antologia poética, dois sobre o «Canto de Intervenção» e participou na Enciclopédia da Música em Portugal no Século XX. Construtor de utopias e tolerante radical é doutor em História da Cultura e das Mentalidades Contemporâneas e investigador do CHAM da FCSH/UNL. Integra a Comissão Científica do II Congresso sobre o «Cante», em preparação e está a desenvolver estudos sobre o «Cante» e as tabernas. Sacraliza a amizade e escreve como aprendeu…
Urbano – O Eterno Sedutor
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Homenagear Urbano é celebrar o Alentejo, a multiplicidade de cores com que “pintou” a terra, o povo, a alma e a história alentejanas, ajudando a levar o nome do Alentejo ainda mais longe. Homenagear Urbano é celebrar um dos escritores mais marcantes do século XX português. É recordar e louvar a sua imensurável herança cultural nas mais variadas vertentes; como ficcionista, cronista, ensaísta, crítico literário, poeta, jornalista e professor. Homenagear Urbano é celebrar o homem e sobretudo o lutador que desde os negros tempos do fascismo ousou arriscar a sua vida em busca do bem comum; da Liberdade, da Justiça e da Igualdade. Um homem que após a Libertadora Madrugada de Abril, e movido por um profundo sentimento de abnegação, se despojou da sua riqueza pessoal em nome dos ideais que sempre defendeu, entregando o seu latifúndio a quem o trabalhava. Coerência que, de resto, o acompanhou até ao último suspiro. [da Abertura]
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