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À Soleira da Porta

O preço original era: 22,00 €.O preço atual é: 19,80 €.

A relevância do trabalho do Eduardo advém igualmente das personalidades e acontecimentos, entrevistadas ou objetos de análise, que aparecem neste livro. Temos nestas páginas alguns dos pensadores, dos artistas, dos intelectuais e dos eventos mais importantes da história contemporânea do nosso país, Portugal, (…) o que o Eduardo M. Raposo faz nesta obra, resulta num exercício de eloquente relevância social e de como, ao exercer esse poder, o jornalista e escritor que ele é, demonstra copiosamente, ser o cidadão empenhado e consciente que durante estes 40 anos sempre foi. [Pedro Tadeu (Jornalista)]

As crónicas têm esta região como objeto e os alentejanos como pano de fundo, onde quer que eles estejam. Podem estar a cantar em Paris ou em Almada, mas nem por isso são menos alentejanos do que aqueles que vivem na Cuba, em Castro Verde ou em Nisa. [António M. Santos Nabo (Director da Folha de Montemor)]

Tal como muitas personagens de Tchekhov que quando falam parecem estar sempre a pensar noutra coisa. Sintoma de alguém que vive permanente inquietação; talvez também insatisfação e breve melancolia.
O Eduardo tem uma energia subtil e sobressaltante, uma raiz que lhe confere permanente necessidade de responsabilidade social. (…) [José Manuel Castanheira (Cenógrafo)]

Alentejano de corpo inteiro, este singular companheiro de jornais e re- vistas não se tem limitado porém à escrita. Provam-no a sua ligação a projectos editoriais como a Memória Alentejana ou a intervenção cívica e cultural, nomeadamente na direcção da secular Casa do Alentejo ou na promoção de jornadas de divulgação e reflexão histórica da vida do país e da sua pátria transtagana. [Eugénio Alves (Jornalista)]

Desde os mais eminentes nomes da nossa cultura, (…) até aos poetas populares e figuras tão importantes para a cultura do Alentejo, mas às vezes tão injustamente desconhecidas mesmo na sua região (…) todos, todos têm sido tratados com a mesma dignidade, visibilidade, atenção e cuidado por Eduardo Raposo. A todos valoriza e atribui a atenção que merecem! [ Ana Paula Amendoeira (Vice-presidente da CCDR Alentejo para a Cultura)]

REF: 9789895663507 Categorias: ,

Eduardo M. Raposo (1962 – Funcheira, Ourique).
Na Diáspora desde 1967 é Doutor em História da Cultura e das Mentalidades Contemporâneas, investigador do CHAM-Centro de Humanidades – FCSH / UNL.
Historiador, Jornalista e Dirigente associativo.
Iniciou-se no jornalismo – e não só – em 1983. Na inquietação do “ser português” tem vindo a percorrer os caminhos da utopia do Sul imenso. Nos anos 80, a par da escrita, iniciou intensa actividade de intervenção cultural e em 90 de investigação académica e associativa, que permanece. Com intensa intervenção cultural, investigação académica e associativa onde a busca permanente totalidade do ser e do belo estão presentes. Optimista céptico e tolerante radical, amante da Mátria Transtagana e Alentejano de regadio, sacraliza a amizade e escreve como aprendeu…

Peso 0,700 kg
Dimensões (C x L x A) 2,5 × 17 × 24 cm

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